"Memories that remain"

Algumas músicas nos falam muito.
"Descobri" essa, há pouco tempo...
Paixão já nos primeiros acordes.
Que surpresa gostosa foi entender tua letra!!!


ABBA - Our last summer

Tempo de "fazer tempo"...

É tempo de "fazer tempo" para reavivar este espaço.

Tempo...
...como és precioso!
...como és conselheiro!
...como ensina!


E, para registrar o retorno, vamos de Caetano...
Oração ao tempo

"Linguagem e(m) interação"

A comunidade acadêmica pôde conferir, ontem, o lançamento de "Linguagem e(m) interação", obra organizada por mim e meus amigos Isaías e Mônica, contendo alguns dos trabalhos apresentados no IV Colóquio de Letras e I Colóquio Internacional de Letras. Há trabalhos de professores renomados de diversas universidades brasileiras e ainda da Bulgária e Timor Leste. Gostaria de agradecer muitíssimo aos acadêmicos e professores do nosso campus que se fizeram presentes, e principalmente aos autores que puderam comparecer. Valeu! (Mais um para o lattes... hehe...).

A nave interior (Zé Ramalho e Pitty)

Não é de fora que a nave vem
É de dentro do peito que a nave sai
...
A chama não cansa de dançar a dança


http://www.kboing.com.br/ze-ramalho/1-43122/#

Lançamento de livro - Alto Araguaia

Foi legal ter lançado "O político na língua" na UNEMAT de Alto Araguaia, campus onde cursei minha graduação. Agradeço à comissão organizadora da III Jornada do CEPEL pela oportunidade concedida para que pudesse divulgar meu trabalho. Valeu!!! Pude rever muitos amigos, e isso é sempre muito bom.

Rádio Tangará - Mulher e política

O Programa de Rádio TPM, Tangará por Mulheres, abordou neste sábado o tema "Mulher e política".
Agradeço à equipe pelo convite em poder participar do primeiro bloco falando do meu livro, lançado recentemente, sobre política. Foi um bate-papo muito legal. Gostei muito.

O programa contou ainda com a participação de mulheres que representaram e representam o município politicamente.

(TPM é um projeto de extensão do Núcleo de pesquisas Wlademir Dias-Pino, da UNEMAT, em parceria com as Secretarias de Saúde e Educação do município. O programa é produzido e apresentado por professoras e acadêmicos da Unemat, sendo que a cada edição é abordada uma temática diferente. O programa vai ao ar todos os sábados, às 11h, pela Rádio Tangará, 640 AM. http://www.sintonizetpm.no.comunidades.net/index.php?pagina=1442881527_04).

Lançamento de livro - Tangará da Serra

O POLÍTICO NA LÍNGUA: UM OLHAR DISCURSIVO SOBRE A SUFIXAÇÃO

Dividindo um momento muito importante na carreira acadêmica...

Nesta quinta-feira, 21/10, tive a satisfação de lançar meu livro junto às atividades do VII SILLMAT, no auditório da UNEMAT... Eita!!! Muita alegria... Agradeço ao público que esteve presente para prestigiar e aos leitores que adquiriram a obra. O interesse de vocês é um incentivo à produção. Obrigada, mesmo.

Dia da criança na escola onde cursei as séries iniciais...

Ainda lembro-me do gosto do suco que tomei nesse dia... (Anos 80).

 

Na política, estudar para quê?

-Ó a Educação! Ó a Educação! Promoção relâmpago! É só votar e levar! Ó a Educação!
É incrível como em campanha eleitoral a Educação se torna “produto de feira” na boca dos candidatos. Entre as promessas eleitoreiras, as ações para melhorar a Educação do país, estão sempre lá. É sempre prioridade... Mais incrível ainda é saber que para ser candidato não se exige nenhum nível de escolaridade específico (fundamental, médio ou superior). Basta não ser analfabeto!!!!!!!!!! Caso o candidato não tenha um comprovante de escolaridade, precisa apresentar uma declaração escrita de próprio punho comprovando que sabe ler e escrever (leitura e escrita, nesse sentido, concebidas como decodificação e codificação, respectivamente). E estes mesmos candidatos saem afirmando “aos quatro ventos” que investirão o que puderem na Educação. Ora, por que não estudaram, se vêem como algo tão prioritário assim?
O juiz eleitoral Aloísio Sérgio Rezende Silveira, ao receber denúncia do Ministério Público Eleitoral contra um candidato supostamente analfabeto, afirmara que a legislação eleitoral não exige que os candidatos possuam mediano ou elevado grau de instrução, mas apenas tenham noções rudimentares da língua (!!!!). Será que o problema está na legislação??? E são essas pessoas que aprovarão (ou não) os projetos de leis relacionados à Educação, entre outros.
Vejam bem: para prestar qualquer concurso, exige-se grau de escolaridade específico. Para ser juiz, o curso de Direito. Para professor de Língua Portuguesa, o curso de Letras. Para ser médico, Medicina. E assim por diante... Para ser político, basta não ser analfabeto. Então, para que estudar? É como se não precisasse de qualificação em área nenhuma para ocupar o cargo. Receber votos é o que interessa. Por que não exigir curso superior ou especialização na área? Não é correto pensar que para ocupar um cargo específico, o candidato entenda das funções a desempenhar? Não é para isso que servem os concursos, seletivos, entrevistas de emprego? Bem, na política é diferente...

Foi curioso ter ouvido no horário político “gratuito”, reservado a um candidato a deputado federal dessa última campanha, a seguinte declaração: “-Sou candidato a deputado federal. O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto”. Mais curioso ainda foi saber que o referido candidato, cuja capacidade de leitura e escrita ainda está sendo questionada, foi eleito sendo o recordista de votos no país para o cargo supracitado.
É isso. Enquanto candidatos a cargos políticos se “estropiam” numa guerra por votos, a grande massa “corre atrás” da indispensável qualificação (das mais diversas formas possíveis) exigida pelo mercado de trabalho. A pergunta não deve ser, portanto, “Para que estudar?”, mas “Quem deve estudar?”. Bem, parece que fica evidente que para politicar não precisa estudar, mas é imprescindível prometer Educação ao povo.
Como diria Ary Barroso: Isso aqui, ô ô, é um pouquinho de Brasil, iá, iá... Deste Brasil que canta e é feliz, feliz, feliz...

Aprovação de projeto de extensão pela CAPES

"BIOLOGIA E LINGUAGENS EM BUSCA DOS MODOS DE VIVER E PENSAR A CIÊNCIA COM NOVOS TALENTOS DA ESCOLA"

Muito trabalho pela frente, galera!!! É um "projetão" com 4 subprojetos, com duração de dois anos. O projeto prevê, além de outras ações, cursos de extensão a professores e alunos da Educação Básica, sendo tais professores e alunos da aldeia Paresí e da zona urbana dos municípios de Tangará da Serra e Nova Olímpia.

-Professores pesquisadores do curso de Letras: Cecília de Campos França, Ivana Ferigolo Melo, Maria Helena Paes, Rejane Centurion Gambarra e Gomes e Sérgio Baldinotti.

-Professores pesquisadores do curso de Biologia: Alessandra Regina Butnariu, Ana de Medeiros Arnt (coord.), Diogo Andrade Costa, Diones Krinski, Eduardo Bessa e Hilton Marcelo de Lima Souza.

-Iniciação Científica: Bruna Magda Favetti, Giliard Balduíno, Larissa Soares de Souza, Márcia de Souza e Thabatha Ferreira dos Santos.

-Técnicos Ens. Sup.: Gesivânia Pires dos Reis e Joiciane Gonçalves Farias.

-Eis o link para acesso ao resultado: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/4070-programa-novos-talentos-aprova-62-projetos

-Foram 62 projetos em todo o Brasil, sendo dois da UNEMAT. Um é o nosso... hehe...

-Pelo link, pode-se ter acesso também à entrevista concedida por João Carlos Teatini (diretor de Educação Básica Presencial da CAPES) ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, destacando a importância do Projeto Novos Talentos: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3864-programa-novos-talentos-e-tema-de-entrevista-na-radio-nacional

:(*!#(*)!!!!!*#&??*:)

preocupação
questionamentos
explosão
raiva
tristeza
aflição
ansiedade
tranquilidade
silêncio
...
prazer

Lançamento de livro - São Carlos (SP)

Gostaria de divulgar o lançamento do meu livro, em São Carlos (SP). O coquetel de lançamento de livros, a ser promovido pelo GEL, por ocasião do seu 58º Seminário, será realizado no dia 21/07, às 18h30, em uma tenda que será montada ao lado do prédio da Biblioteca Comunitária da UFSCar. No local, serão dispostas mesas, nas quais haverá placas indicativas contendo o(s) nome(s) do(s) autor(es) e o título do livro a ser lançado.

Satisfação...

O POLÍTICO NA LÍNGUA é um estudo sobre o processo de formação de palavras denominado sufixação, no discurso político, em sua modalidade escrita. Destacamos, neste trabalho, uma estratégia discursiva empregada pelos políticos a partir do formal na língua, com o objetivo de ofender uns aos outros e também se defender (de forma ofensiva). Formações novas e ressignificações de palavras com os sufixos -eiro e -ismo num período eleitoral específico chamaram nossa atenção, levando-nos a refletir sobre o funcionamento discursivo desses sufixos, caracterizados em nosso trabalho como marcas de heterogeneidade constitutiva do sentido, como desqualificadores do discurso do Outro. O trabalho interpretativo parte da forma (os sufixos -eiro e -ismo) com função ideológica. Os sufixos representam, pois, as glosas metaenunciativas de que fala Authier-Revuz. Manifestam-se na superfície do dizer, e, como bem lembra essa autora, não são da ordem do ornamento; tais formas prendem os dizeres no jogo dispersante das não-coincidências. As análises mostram que os sufixos -eiro e -ismo funcionam como modalizadores autonímicos. E mais: além de caracterizarem em seus contextos enunciativos, de forma simultânea, um uso e um comentário sobre o mesmo, o fazem para desqualificar o discurso do outro. São, portanto, modalizadores autonímicos derrisórios.

TRECHOS DO PREFÁCIO (produzido por Roberto Baronas - Professor da UFSCar - Doutor pela UNESP/Araraquara, com doutorado sanduíche na Université de Paris XII - Sorbonne/França):

“O político na língua: um olhar discursivo sobre a sufixação”, um livro cujo título joga com uma ambiguidade (o ator político na língua e o confronto, a disputa, as relações de poder na língua), vem preencher uma lacuna existente no Brasil acerca da contribuição das teorias da língua e do discurso para o ensino de língua portuguesa na escola. Ensino que ainda está fortemente calcado numa visão monológica, invariante e preconceituosa de língua. É um livro que mostra o que, o como e o porquê trabalhar com língua e discurso em sala de aula sem estar preso ao viés prescritivista.
Além do refinado esforço teórico-analítico empreendido pela autora neste livro há o fundamental esforço político: é um livro que deixa claro algumas das estratégias discursivas utilizadas pelos atores políticos a partir da inscrição em determinada formação discursiva como forma de descaracterizar o seu oponente. Descaracterização essa que se apresenta na grande maioria das vezes, sobretudo na grande mídia, como uma história (des)contada. Acredito que se existisse mais livros com a mesma orientação teórico-política do da Rejane circulando no espaço escolar Malufs, Collors, Severinos, Iedas e tantos outros que maculam as boas práticas dos bons políticos brasileiros dificilmente se (re)elegeriam.

Relações internacionais... hehe...

Francisca (Timor Leste), Zdravka (Bulgária) e Eugénia (Timor Leste), conhecer vocês foi um enorme prazer!!! O IV COLE e o I CILE ficaram marcados pelo pouco de cada uma de vocês que ficou conosco. Valeu!

(Isso é o que eu posso chamar de "uma foto intercontinental" - Ásia, Europa e América... rsrs...).

Publicação de livro eletrônico

O e-book ficou pronto. Ufa!!! Com o título "Língua, Literatura e Cultura: (des) encontros no século XXI", e com 18 capítulos, é resultado de alguns dos trabalhos apresentados no VI SILMAT e V Encontro de Literatura Comparada, eventos realizados pelo Departamento de Letras da UNEMAT/ Tangará da Serra. Os 300 exemplares serão distribuídos à comunidade acadêmica. Ao lado, com a Mônica, parceira na organização da coletânea.